PARIS 4º E 5º DIA
4º dia
No domingo, fomos conhecer uma feira na rue Richard Lenoir. Era bem diferente das que conhecíamos: barracas só de pães, outra só de azeitonas, outra só de queijos. Isso, sem falar nas barracas de comidas: libanesa, italiana, portuguesa. Impossível circular pela feira e não comprar nada.
Escolhemos alguns itens de comida italiana, além de frutas e pães, e voltamos ao hotel para um delicioso café da manhã.
Escolhemos alguns itens de comida italiana, além de frutas e pães, e voltamos ao hotel para um delicioso café da manhã.
Ainda pela manhã, tomamos o metrô e fomos conhecer Montmartre e a Sacre Coeur.
Logo ao sair do metrô, pela intensa movimentação de pessoas, já se percebe que o bairro é um lugar turístico. Aliás, eram tantos turistas subindo as escadarias que levam à basílica de Sacre Coeur, que nos sentimos acompanhando uma procissão.
Montmartre guarda uma certa semelhança com o bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro: ladeiras, casarões antigos, ateliers de artistas, cafés, singelos hotéis e albergue.
É fundamental passear pelo bairro sem pressa, para poder apreciar as ruas, as casas enfeitadas por folhagens multicoloridas e as praças. Onde tiver uma aglomeração de pessoas, com certeza, tem algo interessante para ser visto.
A praça Marcel Aymé com a escultura “La Passe Muraille”; o busto de Dalida [egípcia de nascimento, tornou-se cantora de sucesso de músicas francesas e italianas, e é considerada a musa de Montmartre] localizado próximo a uma bela construção, que foi sua moradia no bairro; a place du Tertre - cercada por vários cafés e restaurantes - espaço que reúne inúmeros artistas e seus trabalhos: pinturas, desenhos e retratos têm que ser apreciados.
No bairro também há muitas lojinhas de souvenirs: calendários, postais, bandejas e latinhas ilustradas com cenas de Paris na Belle Epoque. Boa ideia para trazer de presente para amigos e familiares.
Os doces maravilhosos, expostos nas vitrines das pâtisseries, parecem hipnotizar os turistas que não resistem: compram e saem pelas ruas saboreando tarteletes, palmiers, merengues etc...
Voltando ao Marrais, bairro muito agradável, passeamos por uma rua super badalada - chamada Franc Bourgeois - onde as lojas de griffe de roupas, de calçados e algumas galerias de arte expõem artigos lindos, mas com preços puxados.
Ao passarmos por um imponente portão de ferro, nossa curiosidade foi ativada pelo que vimos: um magnífico jardim com labirintos em diferentes formatos. Não resistimos e entramos. Logo, descobrimos tratar-se do museu Carnavalet, que conta a história da cidade de Paris. Vale uma visita!
Nesse mesmo dia, ao entardecer, fizemos o passeio pelo rio Sena, pois - conforme sugerem alguns blogs - esse é um horário privilegiado, já que na ida se aprecia o sol se pondo, e na volta a noite chegando. Fotografar os mesmos cenários com essas diferentes luminosidades, rende fotos belíssimas.
À noite, fomos à rue Moufettard, no Quartier Latin, procurar um lugar para jantar. Essa é uma rua conhecida pelo bom preço que seus restaurantes oferecem. São bem simples, mas como uma comida gostosa .
5º dia
Esse dia foi dedicado ao Museu do Louvre. Acho que mesmo uma semana não seria tempo suficiente para conhecer e apreciar seu vastíssimo e riquíssimo acervo. Apesar de ser nossa 2ª visita ao museu, foi impactante entrar pela pirâmide de vidro, descer a escada rolante e escolher por qual ala começar a visita.
Ficamos impressionados com a quantidade de pessoas - em especial de crianças - visitando o museu, fazendo anotações e estudando obras.
À noite, exploramos a área vizinha ao hotel, e conhecemos outra rua com restaurantes econômicos, rue du Lappe.
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